27 de agosto de 2010

Hoje não acordei assim. Pois não.

Talvez porque nunca experimentei o pôr-do-sol em Zanzibar, a paisagem preferida do líder do Directório bloquista. Pergunto: não era caso para colectivizar o dito? Melhor, o acesso a tal paisagem? Esperem... caberá esta hipótese nos cânones do socialismo revolucionário que, ainda há coisa de anos, Francisco Louçã defendia? E uma viagem de um qualquer núcleo de bloquistas de base (parece que são todos) pela «Route 66», nos capitalistas EUA?
Detesto a máxima que à mulher de César mais que ser, convém parecer. Às Áfricas e aos States, nas suas férias, Deputado Louçã. Desde que depois os apóstolos não macem quando os demais que se consideram de esquerda fazem alguma coisinha que lhes pareça excessivamente capitalista ou mundano, sim?

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