... E nós, mortais, temos de conviver com ela.
Há pessoas que enfrentam a vida com a relatividade que lhe é inerente, mesmo sabendo a morte mais certa do que é costume.
Cadeira vazia, na SIC.
Caneta sem tinta, no seu amado DN.
Um centímetro de terra foi engolido à sua ilha natal.
Adeus, Mário. Até sempre.
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